segunda-feira, 28 de setembro de 2009
FARAÓ E SEUS TIJOLOS
“Agrave-se o serviço sobre esses homens, para que nele se apliquem e não dêem ouvidos a palavras mentirosas.” (Êxodo 5:9)
Essas foram as palavras de Faraó quando Moisés e Arão pela primeira vez falaram a favor da libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Os israelitas eram escravos no Egito e Deus envia Moisés para libertá-los. Na escravidão os israelitas faziam tijolos misturando barro e palha. Os capatazes egípcios entregavam a palha aos escravos israelitas que a misturavam com o barro do rio Nilo.
Quando Moisés chegou ao Egito falou ao povo de Israel que o Senhor os livraria da escravidão. Essa era a promessa de Deus. O povo creu na Palavra do Senhor. Logo em seguida Moisés procura Faraó e exige a libertação do povo. Faraó se ira e procura ofuscar do coração dos israelitas a promessa de Deus. Como Faraó tentou fazer isso? Sobrecarregando o povo com trabalhos.
Se antes os israelitas recebiam das mãos dos egípcios a palha para a fabricação dos tijolos, agora, os próprios israelitas deveriam recolher a palha, ajuntar o barro e fabricar os tijolos. A estratégia de Faraó para que os israelitas se esquecessem das promessas do Senhor foi dar maior trabalho ao povo, afim de que dedicassem todo o tempo em suas tarefas.
Meus irmãos, parece-me que as coisas não mudaram muito. Hoje somos envolvidos por muitos compromissos e obrigações que demandam a maior parte do nosso dia. Trabalho, escola, cursos, etc. Vivemos com a agenda cheia. O problema está quando, por causa das muitas obrigações, não dedicamos tempo de qualidade para Deus. Não temos um período adequado do nosso dia para nos aplicarmos a leitura da Bíblia e da oração. Temos sido sobrecarregados de tal maneira que ou estamos executando alguma tarefa, ou estamos exaustos por acabar de executar.
Queridos irmãos, precisamos avaliar bem a maneira que utilizamos nosso tempo e vigiarmos para que “faraós” e “tijolos” não ofusquem nosso relacionamento com Deus.
Rev. Márcio V. Breder
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Os frutos e as folhas da nossa caminhada
OS FRUTOS E AS FOLHAS DA NOSSA CAMINHADA
“E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto.” (Marcos 11:13-14)
Pode parecer bobo e redundante dizer o que você já sabe. Mas é bom repetir para evitar esquecimentos: a obra de Jesus está cheia de lições que mexem com a nossa vida! O Mestre do amor não era apenas o filho de Maria e do carpinteiro de Nazaré, mas era também o verdadeiro "carpintei¬ro da vida" que sabia aonde queria chegar com seus ensinamentos. A histó¬ria da figueira sem frutos não é exceção. Ainda hoje, ela ajuda-nos em nossa caminhada. Jesus não só demonstrou ter poder sobre a natureza, fazendo secar uma figueira com sua palavra poderosa, mas lembrou que pelos frutos é que conhecemos uma árvore e que uma árvore frutífera que não produz frutos não tem valor.
A comparação com a vida humana parece inevi¬tável, e creio que Jesus queria que os seus ouvintes a fizessem. Afinal, conosco acontece algo bem pare¬cido. Fomos feitos pelo Criador para frutificar, para repassar fé, esperança, amor e todas as virtudes que promovem a vida, mas, por vezes, não produzimos fruto nenhum. Muito pelo contrário, acabamos con¬taminando tudo ao nosso redor com uma vida aze¬dada e avinagrada por preocupações mesquinhas. O presente da graça e da salvação em Cristo é nosso, mas nós sufocamos o aparecimento dos frutos deste grande presente divino.
Queira o bom Deus jamais permitir que sufo¬quemos os bons frutos na nossa vida; que não apre¬sentemos apenas "folhas". Que o nosso querido Senhor e Salvador Jesus Cristo nos dê forças para apresentarmos frutos que alimentam vidas com amor e alegria, com esperança e fé.
Oração:
Bom Jesus, meu Senhor e Salva¬dor! Ajuda-me a não sufocar os frutos da fé que tu mesmo plan¬taste em mim. Perdoa-me pelas vezes em que não tenho passado para o meu próxi¬mo o que tu me deste. Permanece comigo hoje e sempre. Amém.
Castelo Forte (Meditações Diárias)
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Por que Missões? Por que Eu? Por que Agora?
Deus criou os céus e a terra e se agradou de tudo o que fez. Deus criou o homem e a mulher e amou apaixonadamente o que fez. Deus estabeleceu relacionamentos e ordem para preservar o que fez. O homem e a mulher violaram a ordem e perderam seu relacionamento com Deus. Deus, mesmo assim, ainda amando ao mundo, enviou seu filho Jesus para, por meio dele, reconciliar consigo a humanidade alienada e restaurá-la.
O mundo rejeitou Jesus, que morreu na cruz para tomar sobre se o castigo e perdoar os homens dos erros que cometeram. Deus nos envia aos não alcançados para levar-lhes as boas novas do que Jesus fez e anunciar o que pode fazer por eles. É por isso que fazemos missões! É por isso que eu faço missões!
É por isso que tem que ser agora, e não depois!
“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha vida eterna'” (João 3:16).
“Jesus disse ‘Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos’” (Mateus 28:18-20).
O que é que Deus está fazendo? Que parte cabe a mim fazer?
George Foster
O país mais resistente ao Evangelho...
Acabei de ler uma reportagem sobre a Coréia do Norte na revista Veja desta semana. São 10 páginas e muitas fotos retratando o que a própria revista chama de “o país mais fechado (e estranho) do mundo”.
Na verdade, eu quase poderia dizer que “estou cansada de saber” o que a matéria mostra – campos de concentração, fugas desesperadas, fome, a grandeza “de fachada” e a miséria do cidadão comhttp://www.blogger.com/img/blank.gifum. Nenhuma grande novidade. Apenas a ausência, já esperada, de qualquer referência específica às violações da liberdade religiosa. Há sete anos a Coreia do Norte ocupa o topo da Classificação de países por perseguição. Lendo a matéria, não dá pra duvidar que os cristãos, por cultuarem a “um outro” Deus que não os membros da família Kim, sofram pressão extra do regime.
Mas, enquanto eu lia a matéria, meu coração mais uma vez se apertou por aquele povo. Não apenas pelos nossos irmãos, mas por todos os norte-coreanos.
Sei que milhares e milhares de pessoas estão orando há anos por esse país. Sei que temos um Deus que não está alheio à história e que, no devido tempo, há de intervir definitivamente nessa situação. O simples fato de essa reportagem ter sido publicada pode ser um bom sinal. A jornalista que escreveu a matéria, para quem “o regime já começa a apresentar fendas”, faz coro com o que a mídia internacional vem apontando já há algum tempo: com a suposta grave doença de Kim Jong-il, seu provável sucessor, o filho mais novo Kim Jong-un, não conseguiria manter as coisas como são hoje.
Todos nós podemos ser usados como instrumentos para que aquele país experimente uma transformação radical. Que permaneçamos com os nossos joelhos dobrados em oração e prontos para erguer a nossa voz “pelo direito de todos os que se acham desamparados” (Pv 31.8).
Cristina Ignacio
Editora da Missão POrtas Abertas
Biografia de Willian Carey - O pai das Missões modernas
William Carey
Filho de Edmundo e Elizabeth Carey, William Carey nasceu em uma humilde cabana em Agosto de 1761, na pequena vila de Paulerspury, em Northamptonshire, na Inglaterra. Em Piddington, aos 14 anos, William aprendeu a arte de sapateiro.
Apesar de nascer em um lar anglicano, sua primeira identificação com a fé genuína, foi através de seu companheiro de trabalho, John Warr, filho de um desertor da Igreja Estatal. Em 1779, aos 18 anos, nasceu de novo, quando ainda estava identificado com a igreja oficial da Inglaterra, e uniu-se a uma pequena igreja batista. Logo começou a se preparar para pregar. Saturou-se de conhecimentos tornando-se poliglota, dominando o latim, grego, hebraico, italiano, francês e holandês, além de diversas ciências. Assim, aos poucos, entendeu que o mundo era bem maior do que as Ilhas Britânicas e sentiu, como todo o crente verdadeiro deve sentir, a perdição de uma humanidade sem um Salvador.
Em Junho de 1781, casou-se com a jovem Dorothy Placket, da qual teve cinco filhos. No ano de 1775, foi atingido pelo avivamento trazido pelas mensagens de John Wesley e George Whitefield. Apesar de ter sido batizado quando criança, William Carey sentiu a necessidade de confessar sua fé publicamente. Sendo assim, foi batizado nas águas no dia 5 de Outubro de 1783, pelo pastor John Ryland. Em 1787, foi consagrado e começou a pregar sobre a necessidade missionária no mundo, e não só na Inglaterra. Como os membros de sua congregação eram pobres, Carey teve por necessidade continuar trabalhando para ganhar o seu sustento.
Seus Primeiros Desafios
Na sua pequena oficina pendurou um mapa mundial feito pelas suas próprias mãos. Neste mapa, ele incluíra todas as informações disponíveis: população, flora, fauna, características dos indígenas, etc. Enquanto trabalhava, olhava para ele, orava, sonhava e agia! Foi assim que sentiu mais e mais a chamada de Deus em sua vida. A denominação que Carey pertencia achava-se em grande decadência espiritual. Quando quis introduzir o assunto de missões numa sessão de ministros, foi repreendido pelo veneravél presidente John Ryland, que lhe disse: "Jovem assente-se. Quando Deus resolver converter os pagãos, fa-lo-á sem a sua e a minha ajuda." Mas Carey continuou a sua propaganda pró-missões estrangeiras, e tomando Isaías 54.2 como texto, pregava sobre o tema: "Esperai grandes coisas de Deus; praticai proezas para Deus."
Sua Chamada
O resultado foi que um grupo de doze pastores batistas, reunidos na casa da Ir. Wallis, formaram a Sociedade Missionária Batista, no dia 2 de Outubro de 1792. Carey se ofereceu para ser o primeiro missionário. Através do testemunho do Dr. Thomas, um missionário e médico que trabalhou por vários anos em Bengali, na Índia, William Carey recebeu confirmação de sua chamada no dia 10 de Janeiro de 1793.
Apesar de Carey ter certeza de sua chamada, sua esposa recusou deixar a Inglaterra. Isto muito doeu em seu coração. Foi decidido, no entanto, que seu filho mais velho, Felix, o acompanharia à India. Além deste fator, outro problema que parecia insolúvel, era a proibição de qualquer missionário na Índia. Sob tais circunstâncias era inútil pedir licença para entrar, mas mesmo assim, conseguiram embarcar sem o documento no dia 4 de Abril de 1793. Ao esperar na ilha de Wight por outro navio que os levaria à Índia, o comandante recusou levá-los sem a permissão necessária. Com lágrimas nos olhos e o coração apertado, William Carey, viu o navio partir e ele ficar. Sua jornada missionária para Índia parecia terminar ali. Porém, Deus tinha todas as coisas sobre controle.
Ao regressar à Londres, a sociedade missionária conseguiu granjear dinheiro e comprar as passagens em um navio dinamarquês. Uma vez mais, Carey rogou à sua esposa que o acompanhasse. Ela ainda persestia na recusa e ao despedir-se pela segunda vez disse: "Se eu possuisse o mundo inteiro, daria alegremente tudo pelo privilégio de levar-te e os nossos filhos comigo; mas o sentido do meu dever sobrepuja todas as outras considerações. Não posso voltar para trás sem incorrer em culpa a minha alma."
Ao se preparar para partir, um dos amigos que iria viajar com Carey, Dr. Thomas, voltou e conversou com Dorothy, esposa de William Carey, e milagrosamente ela decidiu acompanhá-lo. Que alegria não foi para ele ver sua esposa e filhos com as malas prontas a lhe acompanhar. Agora ele compreendia a razão de não ter viajado no primeiro navio.
Sua Partida Para Índia
Deus comoveu o coração do comandante do navio que permitiu a toda família viajar sem pagar as passagens. Finalmente, no dia 13 de Junho de 1793, a bordo do navio Kron Princesa Maria, William Carey deixou a Inglaterra e nunca mais voltou, partindo para a Índia com sua família, onde, em condições dificílimas e de oposição, trabalhou durante 41 anos. Durante sua viagem, aprendeu suficiente o Bengali, e ao desembarcar, já comunicava com o povo.
William Carey não foi dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens. Entretanto, em seu caráter de persistir, com espírito indômito e inconquistável, até completar tudo quanto inciava, é que vemos o segredo do maravilhoso êxito da sua vida. Apesar de não haver recebido educação em sua mocidade, Carey chegou a ser um dos homens mais eruditos do mundo, no que diz respeito à lingua sânscrito e a outras línguas orientais. Suas gramáticas e dicionários são usados ainda hoje.
Suas Conquistas
Dois missionários se juntaram à William Carey em 1799, William Ward e Joshua Marshman. Juntos eles fundaram 26 igrejas, 126 escolas com 10.000 alunos, traduziram as Escrituras em 44 línguas, produziram gramáticas e dicionários, organizaram a primeira missão médica na Índia, seminários, escola para meninas, e o jornal na língua Bengali. Além disso, William Carey foi responsável pela erradicação do costume "suttee", o qual queimava a viúva juntamente com o corpo do difunto numa fogueira; vários experimentos agriculturais; fundação da Sociedade de Agricultura e Horticultura na Índia em 1820; primeira imprensa, fábrica de papel e motor à vapor na Índia; e a tradução da Bíblia em Sânscrito, Bengali, Marati, Telegu e nos idiomas dos Siques. Em 1800, William Carey fez o batismo do primeiro hindu convertido ao Evangelho.
Calcula-se que William Carey traduziu a Bíblia para a terça parte dos habitantes do mundo. Alguns missionários, em 1855, ao apresentarem o Evangelho no Afeganistão, acharam que a única versão que esse povo entendia era o Pushtoo, feita em Sarampore por Carey.
Durante mais de trinta anos, William Carey foi professor de línguas orientais no Colégio de Fort Williams. Fundou, também, o Serampore College para ensinar os obreiros. Sob a sua direção, o colégio prosperou, preenchendo um grande vácuo na evangelização do país. Os seus esforços, inspiraram a fundação de outras missões, dentre elas: a Associação Missionária de Londres, em 1795; a Associação Missionária da Holanda, em 1797; a Associação Missionária Americana, em 1810; e a União Missionária Batista Americana, em 1814.
O Adeus da Índia
Na manhã de 9 de Junho de 1834, a Índia disse adeus ao grande Pai das Missões, e os Céus disseram bem-vindo a um servo fiel! Carey morreu com 73 anos, respeitado por todo o mundo, como o pai de um grande movimento missionário. Quando chegou à Índia, os ingleses negaram-lhe permissão para desembarcar. Ao morrer, porém, o governo mandou içar as bandeiras a meia haste em honra de um herói que fizera mais para a Índia do que todos os generais britânicos. Grande foi a contribuição de William Carey para o Reino de Deus, e grande será o seu galardão.
Não há Portas Fechadas
Tenho acompanhado um blog que tem mudado minha vida, minha visão e tem acendido a chama de Missões em meu coração. Frequentemente me emociono com as experiências e os testemunhos encontrados ali. Eu estou falando do blog da equipe da Missão POrtas abertas (missaoportasabertas.wordpress.com). E quero compartilhar um texto que eu li hoje...
No início da Palavra de Deus, em Gênesis, lemos que Deus fechou uma porta que nenhum homem poderia abrir: a porta da Arca de Noé. Quando chegamos a Apocalipse, Jesus diz que outra havia sido aberta e que ninguém poderia fechá-la.
O recebimento do comissionamento de Jesus feito nos evangelhos marca a abertura de uma porta que nenhum homem poderá fechar. Por isso, temos a convicção de que podemos realizar a obra do Senhor em qualquer lugar do mundo, independentemente da situação em que o país esteja.
O fundador da Portas Abertas, Irmão André, costuma dizer: “se você conhece algum lugar no mundo onde o evangelho não possa ser pregado, fale para mim e eu lhe mostrarei como entrar nele. Só não posso garantir que voltará”. Jesus disse “Ide”, mas não nos assegurou que voltaríamos. Devemos confiar nele.
Aqui se encontra, então, um dos princípios mais perigosos da Bíblia. Quando verdadeiramente obedecemos a vontade de Deus para nossas vidas, não há retorno. Não podemos olhar para trás, mas, ainda assim, não importam as circunstâncias que venhamos a sofrer, devemos sempre nos lembrar que Deus está conosco e que, junto com o comissionamento, Jesus nos deixou a promessa de que estaria todos os dias conosco até a consumação dos séculos.
Que você adentre as portas que o Senhor abrir na sua vida sem temer o que encontrará do outro lado, sempre com a ousadia do Espírito Santo e a confiança na Palavra de Deus.
Homero S. Chagas
O Valor de Congregar
“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” (Hebreus 10:25)
Acredito que parte dos cristãos hoje em dia não compreende bem o valor de se reunir regularmente com os irmãos da mesma fé em Cristo. Digo isto por perceber a ausência de muitos irmãos, sem motivos justos, nos cultos ao Senhor. A falta dos crentes nos templos, cultuando a Deus é algo perceptível nas diferentes denominações evangélicas. Não estou me referindo a visitantes e descrentes, estou falando daqueles que compõem a membresia de cada igreja.
Penso que precisamos avaliar bem nossa freqüência aos cultos na Casa do Senhor à luz do salmo oitenta e quatro: “Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos!” (Salmos 84:1) Precisamos refletir acerca do valor e da importância que damos em estar cultuando a Deus no templo, na presença de nossos irmãos. “Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade.” (Salmos 84:10).
A Palavra de Deus, no livro aos Hebreus, nos chama a atenção a não deixamos de congregar. Essa exortação vai ganhando mais força a cada dia, pois o texto bíblico nos diz que “tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima”. Cada dia que passa avinda de Cristo está mais próxima. Quanto mais se aproxima o dia da segunda vinda de Cristo a essa terra, devemos dar maior valor a nossa participação nos cultos na Casa do Senhor.
O ato de congregar é importantíssimo na nossa caminhada cristã e devoção a Deus.
Rev. Márcio V. Breder
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DISPOSIÇÃO DE SERVIR AO SENHOR
“Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente?” (João 6:9)
No capítulo seis do Evangelho de João temos a história de um maravilhoso milagre realizado pelo Senhor Jesus: A multiplicação de pães e peixes.
Certo dia, muitas pessoas estavam acompanhando a Jesus por onde quer que ele fosse. Muitas dessas pessoas esperavam ver algum milagre sendo realizado por Cristo diante de seus olhos. Quando chegou à hora do almoço, Jesus acompanhado por seus discípulos e pela numerosa multidão se encontrava em um lugar deserto, e não havia comida para que pudessem almoçar. Filipe, um dos discípulos de Cristo, disse então que nem mesmo o equivalente ao salário de um ano de um trabalhador bastaria para que se comprasse pão a todas aquelas pessoas.
Diante daquela situação, André, outro discípulo de Cristo, trouxe a presença de Jesus um rapaz que tinha em uma cestinha cinco pães e dois peixes pequenos. André não acreditava que seria essa a solução do problema, pois logo indagou: “mas isto que é para tanta gente?”
Precisamos destacar algumas coisas nessa história:
A disposição do rapaz. Não acredito ser do caráter dos discípulos, arrancar comida a força das mãos de ninguém. Pensando assim, o rapaz que surge na história dá de bom grado o único alimento que tinha ao Senhor Jesus. Ele dispôs o que tinha e o deu a Cristo.
A insuficiência do rapaz. Realmente, os pães e os peixes eram insuficientes para a necessidade que havia. Era muito pouco o que o rapaz havia colocado a disposição de Cristo, mas, era tudo o que ele tinha.
O milagre realizado por Jesus. O alimento era pouco. As pessoas eram muitas, mas o poder de Cristo era incomparável! Jesus multiplicou o alimento que houve sobras e não a falta. Sobrou ao invés de faltar.
Que possamos entender essa maravilhosa lição. Que nos disponhamos em servir ao Senhor, independente das nossas incapacidades, e creiamos no milagre que só pode vir dele.
Glória somente a Deus.
Rev. Márcio V. Breder.
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O Grande amor de Deus
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5:8)
A Bíblia é um livro que no conta uma história. Uma história de Amor. O amor de Deus para com o homem. Um amor maravilhoso e imenso, capaz dos maiores feitos. Quando olhamos as Escrituras Sagradas percebemos a cada instante o que Deus fez e ainda faz por nos amar.
Em Gênesis temos o relato da criação. O Senhor criou céus e terra, plantas e animais. No sexto dia, para coroar toda sua criação, Deus cria o homem e a mulher conforme a sua própria imagem. O Senhor compartilhou com o homem qualidades próprias. Deus deu também ao homem um lar, chamado Éden, onde ele pudesse viver.
Mas o homem virou as costas a esse amor tão maravilhoso. Desde Adão até os nossos dias, e será assim até ao último homem que viver sobre a face da terra, a humanidade tem rejeitado esse amor.
O Senhor, agindo em amor, tem aplicado as punições devidas a cada ato de pecado. Tem mostrado ao homem que justiça e santidade são qualidades da divindade.
Diante de tudo que a Bíblia nos relata sobre os feitos amorosos do Senhor, um sobressai a todos os outros. A entrega de seu Filho na cruz do calvário é indiscutivelmente a maior prova do amor, carinho e cuidado de Deus para com o homem.
Na cruz, o Senhor Jesus assumiu sobre si a culpa e a punição dos pecados do homem. Com o sacrifício de Cristo podemos receber perdão e libertação de nossos pecados. Quando se arrependidos dos nossos pecados, cremos em Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, recebemos do Senhor Deus a vida eterna.
Resumidamente, essa é a história do amor de Deus ao homem, que será mais uma vez lembrada, nesse domingo, ao celebrarmos a Santa Ceia do Senhor.
“Santificai-vos, porque ... o SENHOR fará maravilhas no meio de vós.” (Josué 3:5)
Rev. Márcio Vinícius Breder
A Bíblia é um livro que no conta uma história. Uma história de Amor. O amor de Deus para com o homem. Um amor maravilhoso e imenso, capaz dos maiores feitos. Quando olhamos as Escrituras Sagradas percebemos a cada instante o que Deus fez e ainda faz por nos amar.
Em Gênesis temos o relato da criação. O Senhor criou céus e terra, plantas e animais. No sexto dia, para coroar toda sua criação, Deus cria o homem e a mulher conforme a sua própria imagem. O Senhor compartilhou com o homem qualidades próprias. Deus deu também ao homem um lar, chamado Éden, onde ele pudesse viver.
Mas o homem virou as costas a esse amor tão maravilhoso. Desde Adão até os nossos dias, e será assim até ao último homem que viver sobre a face da terra, a humanidade tem rejeitado esse amor.
O Senhor, agindo em amor, tem aplicado as punições devidas a cada ato de pecado. Tem mostrado ao homem que justiça e santidade são qualidades da divindade.
Diante de tudo que a Bíblia nos relata sobre os feitos amorosos do Senhor, um sobressai a todos os outros. A entrega de seu Filho na cruz do calvário é indiscutivelmente a maior prova do amor, carinho e cuidado de Deus para com o homem.
Na cruz, o Senhor Jesus assumiu sobre si a culpa e a punição dos pecados do homem. Com o sacrifício de Cristo podemos receber perdão e libertação de nossos pecados. Quando se arrependidos dos nossos pecados, cremos em Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, recebemos do Senhor Deus a vida eterna.
Resumidamente, essa é a história do amor de Deus ao homem, que será mais uma vez lembrada, nesse domingo, ao celebrarmos a Santa Ceia do Senhor.
“Santificai-vos, porque ... o SENHOR fará maravilhas no meio de vós.” (Josué 3:5)
Rev. Márcio Vinícius Breder
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Indo até Samaria
“E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria.” (João 4:4)
Quando lemos o Novo Testamento percebemos que a nação de Israel era dividida em três regiões principais. As províncias da Judéia, Galiléia e Samaria. A Judéia compreendia toda a região no sul do país, onde se encontrava dentre outras cidades, Jerusalém, a capital do país.
A região norte era chamada de Galiléia. Entre a Judéia e a Galiléia, na região central do país havia a Samaria. Os samaritanos, moradores de Samaria, eram desprezados pelos judeus. Havia uma rixa imensa entre judeus e samaritanos, a ponto dos judeus nem ousarem pisar os pés em terras samaritanas.
Ao lermos o capítulo quatro do evangelho de João, vemos Jesus acompanhado de seus discípulos, saindo da Judéia, desejando ir a Galiléia. Nesse momento Jesus deixa claro que eles entrariam em Samaria. Um judeu faria de tudo para não passar por Samaria, dando uma “volta” enorme para se afastar dos samaritanos.
Jesus insistiu em seu propósito de passar em Samaria. Muitos dos samaritanos creram em Jesus. “Vindo, pois, os samaritanos ter com Jesus, pediam-lhe que permanecesse com eles; e ficou ali dois dias. Muitos outros creram nele, por causa da sua palavra,” (João 4:40-41).
Irmãos, se Jesus e os discípulos, como todos os demais judeus, não tivessem passado por Samaria, o que seria daquelas pessoas?Não teriam elas conhecido a Cristo? Não teriam ouvido as palavras de Jesus? Nos planos de Deus, era necessário passar por Samaria.
Irmãos, temos uma Samaria hoje. Existem terras samaritanas ao nosso redor. Todo lugar onde o evangelho precisa ser pregado e todo coração que não conhece a Cristo é terra samaritana onde a Palavra de Deus nos diz: É necessário passar por Samaria.
Testemunhemos de Jesus ousadamente, confiantes que pela Palavra de Deus muitos virão a Cristo. Seja um instrumento de Deus na conversão de vidas!
Rev. Márcio V. Breder
terça-feira, 18 de agosto de 2009
VOLTANDO A FALAR O ÓBVIO
“buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6:33)
Parece- me que existem certos textos da Escritura Sagrada que volta e meia precisamos meditar em seus ensinos. Alguns ensinos que são óbvios para o povo de Deus, já conhecidos de longa data pelos crentes, parecem evaporar de suas mentes de vez em quando.
O texto acima citado do Evangelho de Mateus nos diz que Jesus nos exortou a primeiro buscar o Reino de Deus e a sua justiça, antes de qualquer outra coisa. Deus sabe o quanto nos afadigamos com os nossos problemas, e qual é o tamanho da ansiedade do nosso coração pelas as necessidades do dia-a-dia. Deus conhece nossas preocupações e sabe exatamente de todas as nossas necessidades. Deus não está alheio aos nossos problemas. No entanto, o Senhor nos chama a atenção para não negligenciarmos os Seus interesses – os interesses de Seu Reino.
O lugar de Deus no nosso coração e na nossa vida deve ser sempre o primeiro. Deus não aceita nada menos do que lugar mais importante do nosso ser.
Amados, temos aqui um ensino maravilhoso da parte de Deus. Quando cuidamos dos interesses do Senhor, em cumprir Sua vontade e nos dedicarmos ao serviço na sua obra, Deus cuida das nossas vidas: “todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Na verdade, Deus cuida bem melhor de nossas vidas do que nós mesmos.
Não podemos abrir mão de cumprir a vontade de Deus. Não podemos abrir mão de trabalharmos na obra do Senhor. Não podemos deixar que nada nos prive de “servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (1 Pedro 4:10).
Rev. Márcio V. Breder
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Nozes!!!!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Pedidos de Oração
Enquanto estivermos nessa terra, sempre existirá uma luta travada, onde só conseguimos a vitória com oração, jejum e leitura da Bíblia. Esse é um método infalível para triunfarmos.
Como Igreja temos alguns pedidos que devemos sempre clamar a Deus:
1. Por SALVAÇÃO em nossa Igreja. Precisamos ver a glória de Deus se manifestando, trazendo pessoas redimidas e com sede e fome do Senhor;
2. Por MISSÕES; Precisamos orar pelos campos missionários de nosso presbitério, pela missionária Ediene lá em passagem de Pedras, para que Deus supra todas suas necessidades e nos incomode cada vez mais para abençoar esse campo;
3. Por nossos VIZINHOS; Para que eles se sintam incomodados e sejam atraidos pelo Senhor.
4. Para o término da CASA PASTORAL; A terra e sua plenitude é do Senhor. Que Ele toque nos corações e seja finalizado a casa pastoral;
5. Pela UPA; Que nossos adolescentes sejam SAL e LUZ numa geração degenerada e pervertida. Que Deus inflame, incomode e levante nossos adolescentes como soldados fortes.
6. Pela SAF; Nossa SAF que é tão abençoada, para que Deus continue fortalecendo essas mulheres heroínas e guerreiras. Elas são exemplos.
7. Pelo CONSELHO da Igreja; Que Deus fortaleça, dê sabedoria e discernimento ao pr. Márcio, e aos presbíteros Joabson e Elias.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
"Quem não tem uma causa pela qual morrer não tem motivo para viver." Martin Luther King Jr.
"Missões se fazem com os pés dos que vão, com os joelhos dos que ficam e com as mãos dos que contribuem."
"Deus tinha um único Filho e fez dele um missionário." David Livingstone
"Contribua de acordo com a sua renda para que Deus não transforme a sua renda de acordo com a sua contribuição." Peter Marshall
Que Deus encontre em nós pessoas disponíveis e fiéis!
I Seminário de Missões
Em setembro será nosso 1º seminário de Missões. Será no dia 11,12 e 13.
O preletor será o pr. Gary Hauter (foto) que virá com sua esposa, a missionária Sherry Hauter.
Esse casal abençoado está no Brasil ha mais de 20 anos com o propósito de preparar jovens para o a obra de Deus.
Eles tem gastado suas vidas nisso e tem feito com grande esmero.
Oramos e esperamos que esses dias sejam dias especiais!
Vamos nos empenhar, colocar nossas forças para que seja tempo de Deus inflamar nossos corações!
Êbaaaaaaaaaaaaaaa , LOUVORZÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!!!
Escudos de Bronze
“No quinto ano do rei Roboão, Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém e tomou os tesouros da Casa do SENHOR e os tesouros da casa do rei; tomou tudo. Também levou todos os escudos de ouro que Salomão tinha feito. Em lugar destes, fez o rei Roboão escudos de bronze e os entregou nas mãos dos capitães da guarda, que guardavam a porta da casa do rei.” (1 Reis 14:25-27)
No capítulo catorze do Primeiro Livro dos Reis, a Bíblia nos conta a história do reinado de Roboão, filho de Salomão. Roboão reinou em Judá por dezessete anos, e tinha ele quarenta e um anos de idade quando começou a reinar. Diferente de seu pai Salomão, Roboão fez muitas coisas más perante o Senhor e se tornou um péssimo rei para o reino de Judá.
Durante o governo de Roboão o povo de Judá adorou a outros deuses, e não apenas ao Senhor Deus Todo Poderoso, criador dos céus e da terra.
Salomão havia feito escudos de ouro que pertenciam aos tesouros da Casa do Senhor, o templo de Jerusalém. Durante o reinado de Roboão, Sisaque, rei do Egito, roubou os tesouros que ficavam no templo e os da casa do rei Roboão. Juntamente com os tesouros foram roubados os escudos de ouro feitos por Salomão.
Para serem colocados no lugar dos escudos de ouro que ficavam na Casa do Senhor, Roboão mandou que se fizessem escudos de bronze. Roboão substituiu ouro por bronze, na Casa do Senhor.
Queridos irmãos, precisamos pensar sobre isso. Em quais situações podemos estar agindo de forma semelhante à Roboão, substituindo ouro (metal valiosíssimo) por bronze (metal de menor valor que o ouro) na nossa caminhada com Deus? Será que pensamos que Deus recebe metade dos nossos corações ao invés dele todo? Será que no lugar de uma vida dedicada ao Senhor podemos oferecer a Ele um coração dividido com amor ao mundo?
O ouro é um metal sem impureza ou imperfeição, por isso foi e é símbolo de valor e riqueza. Já o bronze não é um metal tratado ou purificado. Na verdade o bronze é uma liga de cobre com outros metais, especialmente o estanho. A grosso modo, podemos dizer que o bronze é uma soma de metais. O bronze tem seu valor, mas não se compara ao ouro. Afinal, ninguém trocaria uma jóia de ouro por uma bijuteria de bronze ou cobre.
Quando Deus nos pede algo, ou requer algo de nós, Ele espera que nós o melhor. Quando Ele nos coloca numa posição, certamente Ele capacita e nos dá forças para entregarmos nosso melhor.
A questão é que nosso melhor muitas vezes exige esforço, paciência, disciplina e dedicação.
Precisamos entregar nosso ouro, nossas forças, precisamos ser inteiramente do Senhor. Ele merece nosso melhor.
Para refletir:
Você tem dado o seu melhor ao Senhor?
Você tem dado sua jóia ou uma bijuteria barata a Deus?
É tempo de mudar! É tempo de dedicação! É tempo de inteireza!
Deixe Cristo transformar sua vida!
Deus merece sempre “escudos de ouro”, e nunca aceitará os “escudos de bronze” para substituí-los.
Rev. Márcio Vinícius Breder
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